domingo, janeiro 01, 2006
Poema
Os meus dons como poeta não param de me surpreender. Ontem consegui finalmente reunir uma pequena multidão para me ouvirem declamar o meu último poema, em pouco tempo consegui vislumbrar lágrimas na cara das pessoas (que curiosamente não tinham coragem de olhar para mim) visivelmente comovidas com a minha obra-prima. Pena o funeral ter estragado um pouco o ambiente.